Flores para a mamãe - história de fantoches

Olá, queridos seguidores. O Dia das Mães está chegando, e com ele aquela dúvida sobre o que ministrar nesse dia tão especial.

Para ajudar você, professor de crianças, segue abaixo uma peça de fantoches, recurso sempre bem-vindo em todas as festinhas infantis.

Espero que ajude você. Abraços,

Tia Sara

Flores para a mamãe

OBJETIVO: Ajudar crianças a demonstrarem amor e respeito, valorizando os pais. PERSONAGENS: Joãozinho e Roberto.

ENREDO:

Joãozinho: Olá, Roberto. Onde você vai?

Roberto: Oi, Joãozinho. Eu vou à feira comprar flores para a minha mãe. Hoje é o Dia das Mães.

Joãozinho: Você é bobo, Roberto? Esse negócio de Dia das Mães é só bobagem. Eu não vou dar é nada para a minha mãe.

Roberto (admirado): Não vai dar nada?

Joãozinho: Não! Ela não faz mais do que a obrigação dela em cuidar de mim. Afinal de contas, ela é mãe para isso! Eu não pedi para nascer. Roberto: Eu não acho que as mães devam fazer tudo sozinhas. Além disso, eu sei que dou muito trabalho a minha mãe. Coitada! Vou agora mesmo comprar flores para ela. Quero mostrar a ela meu amor e meu agradecimento pelo cuidado que ela tem por mim.

Joãozinho: Ora essa! O que sua mãe faz além de preparar a comida pra você?

Roberto: Muita coisa: lava e passa a minha roupa, limpa a casa, cuida de todos nós e ainda trabalha fora.

Joãozinho (cortando a palavra): Não seja bobo, Roberto! Isso a minha mãe faz também. Esse é o trabalho dela.

Roberto: Acho que não é só isso que a mamãe faz. Bem que eu poderia fazer alguns serviços para ajudá-la em vez de só brincar. Ela poderia descansar mais, e quando fico doente, é ela quem cuida de mim e quase não dorme.

Joãozinho: Eu sei, Roberto, eu sei. Mas a gente espera isso mesmo das nossas mães.

Roberto: Sim! Eu creio que devemos dizer “obrigado, mamãe” pelo menos de vez em quando. Sabe, Joãozinho, no Natal a mamãe me deu uma roupa nova, mas ela vestiu um vestido usado.

Joãozinho: É… parece que as mães são assim… (pensativo) Talvez você tenha razão, Roberto.

Roberto: É que eu gosto muito da minha mãe. Desde pequeno ela tem me ensinado o caminho do bem. Eu quero provar a minha gratidão enquanto ela está viva! Sabe, Joãozinho, prefiro dar flores para a mamãe agora porque ela pode sentir o seu perfume e o meu amor

Joãozinho (enxugando uma lágrima): Roberto, você me deixou envergonhado, sabe? Nunca havia pensado como a mamãe é tão boa para mim. Agora acho que a minha mãe faz até mais do que a obrigação dela. Eu tenho dinheiro aqui. Ia comprar uma bola, mas resolvi outra coisa. Vou comprar rosas vermelhas porque elas significam “Eu te amo”.

Roberto: Que ótimo, Joãozinho. Então, vamos depressa!

Peça extraída e adaptada do “Curso Especial: Ministério Criativo com Fantoches”, de autoria do pastor Adolfo Ramos. Contato: adolforamos10@hotmail.com Caixa postal 1296, CEP 69.006-970, Manaus – Amazonas.